Deus. Céu. Vida Eterna. Jesus ressurecto, vivo. É fácil encontrar um coro com muitas vozes a afirmar que tudo não passa de um sonho que alguns inventaram e muitos aceitaram.
Mas,
Já paraste para pensar que tudo isto pode ser verdade ? Toda a perfeição que nos rodeia não pode ser fruto de uma evolução acéfala. Simplesmente não faz sentido !
Por isso, vivo esperando o momento em que me encontrarei com o criador de tudo e nada me fará desistir deste objectivo.
Enquanto este momento não chega, eu fico apenas imaginando como será...
MercyME - I can only imagine
terça-feira, abril 17, 2007
sexta-feira, abril 13, 2007
Escassez de Água: Não era bem isto
Acho que não será a melhor solução... mas...
in Jornal Publico - 12/04/2007
Os cientistas dizem ter encontrado água na atmosfera de um planeta fora do nosso Sistema Solar e a 150 anos-luz da Terra, conhecido como HD 209458b ou Osiris, segundo um estudo publicado na revista "Astrophysical Journal".
O astrónomo Travis Barman, do Observatório Lowell em Flagstaff, nos Estados Unidos, baseou as suas conclusões na análise de medições do telescópio espacial Hubble, feitas por Heather Knutson, da Universidade de Harvard, e em novos modelos desenvolvidos por si.
Barman diz que as suas descobertas apresentam boas razões para acreditar que outros planetas que estão para além do nosso Sistema Solar também têm vapor de água nas suas atmosferas.
"Estou muito confiante", disse Barman, citado pela BBC online. "Estas notícias são boas porque já há algum tempo que se previa encontrar água na atmosfera deste planeta e em muitos dos outros", disse.
No entanto, Barman diz que é muito improvável que este planeta gigante gasoso, da constelação de Pagasus, possa albergar formas de vida. "Compreender a distribuição da água em outros sistemas solares é importante para compreender se existem, ou não, condições para formas de vida", acrescentou.
Segundo informações da agência espacial norte-americana, o planeta foi descoberto em 1999. Em 2003, o telescópio Hubble detectou hidrogénio nas camadas superiores da sua atmosfera e um ano depois encontrou átomos de oxigénio e de carbono.
DETALHE: O Osiris orbita uma estrela semelhante ao nosso Sol, da qual está a sete milhões de quilómetros de distância.
in Jornal Publico - 12/04/2007
Os cientistas dizem ter encontrado água na atmosfera de um planeta fora do nosso Sistema Solar e a 150 anos-luz da Terra, conhecido como HD 209458b ou Osiris, segundo um estudo publicado na revista "Astrophysical Journal".
O astrónomo Travis Barman, do Observatório Lowell em Flagstaff, nos Estados Unidos, baseou as suas conclusões na análise de medições do telescópio espacial Hubble, feitas por Heather Knutson, da Universidade de Harvard, e em novos modelos desenvolvidos por si.
Barman diz que as suas descobertas apresentam boas razões para acreditar que outros planetas que estão para além do nosso Sistema Solar também têm vapor de água nas suas atmosferas.
"Estou muito confiante", disse Barman, citado pela BBC online. "Estas notícias são boas porque já há algum tempo que se previa encontrar água na atmosfera deste planeta e em muitos dos outros", disse.
No entanto, Barman diz que é muito improvável que este planeta gigante gasoso, da constelação de Pagasus, possa albergar formas de vida. "Compreender a distribuição da água em outros sistemas solares é importante para compreender se existem, ou não, condições para formas de vida", acrescentou.
Segundo informações da agência espacial norte-americana, o planeta foi descoberto em 1999. Em 2003, o telescópio Hubble detectou hidrogénio nas camadas superiores da sua atmosfera e um ano depois encontrou átomos de oxigénio e de carbono.
DETALHE: O Osiris orbita uma estrela semelhante ao nosso Sol, da qual está a sete milhões de quilómetros de distância.
quinta-feira, abril 12, 2007
IPv6: Endereços que nunca mais acabam
A internet tem por base um modelo de endereçamento baseado em um número dividido em quatro grupos de algarismos que vão do 0 ao 255. Como o endereço da nossa casa, cada página na internet, cada servidor, deve possuir um endereço destes. Trata-se do "IP address". No entanto, como é um pouco complicado estarmos a decorar coisas do gênero: 213.13.146.110 para aceder aos sites, foi criada uma tabela associativa com nomes. Assim, basta escrevermos www.sapo.pt e alguém (software/hardware) fará a tradução para o tal IP.
Pois bem, hoje em dia, e quase como a água, o endereçamento IP está se tornando cada vez mais escasso, especialmente quando se comenta a webização (esta palavra é linda!) da China, o gigante chinês. Por isso, há alguns anos começaram a desenvolver uma nova estrutura de endereçamento capaz de suportar um crescimento ilimitado da necessidade de endereços públicos.
Hoje tive uma ideia desta realidade.
Estou envolvido no registo de um novo domínio internet e precisei identificar um endereço livre, entre a limitadíssima gama de endereços actualmente registados para a empresa onde trabalho. Tarefa árdua, pois haviam indicações de endereços aparentemente utilizados, mas que estavam aparentemente livres. Enfim, uma confusão.
Ao tentar arranjar uma solução para o problema entrei em contacto com a entidade gestora dos endereçamentos IP em Portugal e tomei conhecimento da existência de uma gama de endereços da nova geração (IPv6) registada para a minha empresa. Coisa simples. Nunca tinha estado em contacto com esta nova tecnologia. Os números, com uma estrutura diferente da actual, acabavam com "/48". Fui obrigado a pedir ajuda para perceber tal estrutura.
Fiquei completamente surpreso, pois aprendi que uma gama "/48" equivale a 2^80 endereços públicos !!!! Estou a falar em 1.208.925.819.614.629.174.706.176 !!!!
Parece-me que nunca mais terei problemas em identificar um endereço IP para o que quer que seja.
Era bom haver uma solução semelhante para o problema da água. Era bom !
Pois bem, hoje em dia, e quase como a água, o endereçamento IP está se tornando cada vez mais escasso, especialmente quando se comenta a webização (esta palavra é linda!) da China, o gigante chinês. Por isso, há alguns anos começaram a desenvolver uma nova estrutura de endereçamento capaz de suportar um crescimento ilimitado da necessidade de endereços públicos.
Hoje tive uma ideia desta realidade.
Estou envolvido no registo de um novo domínio internet e precisei identificar um endereço livre, entre a limitadíssima gama de endereços actualmente registados para a empresa onde trabalho. Tarefa árdua, pois haviam indicações de endereços aparentemente utilizados, mas que estavam aparentemente livres. Enfim, uma confusão.
Ao tentar arranjar uma solução para o problema entrei em contacto com a entidade gestora dos endereçamentos IP em Portugal e tomei conhecimento da existência de uma gama de endereços da nova geração (IPv6) registada para a minha empresa. Coisa simples. Nunca tinha estado em contacto com esta nova tecnologia. Os números, com uma estrutura diferente da actual, acabavam com "/48". Fui obrigado a pedir ajuda para perceber tal estrutura.
Fiquei completamente surpreso, pois aprendi que uma gama "/48" equivale a 2^80 endereços públicos !!!! Estou a falar em 1.208.925.819.614.629.174.706.176 !!!!
Parece-me que nunca mais terei problemas em identificar um endereço IP para o que quer que seja.
Era bom haver uma solução semelhante para o problema da água. Era bom !
quarta-feira, abril 11, 2007
As dietas que engordam
in Jornal Público - 11/04/2007
Muitas pessoas que fazem dieta acabam por ganhar mais peso do que aquele que perderam, refere um estudo de investigadores da Universidade da Califórnia divulgado na edição de Abril da revista científica American Psychologist.Os investigadores explicam que quem envereda por regimes perde entre cinco e dez por cento do seu peso inicial durante os primeiros seis meses. Mas o artigo - que passa em revista 31 estudos de longo prazo sobre o tema - revela que, cinco anos após a dieta, dois terços das pessoas têm mais peso do que o que tinha perdido.
As chamadas dietas iô-iô - em que se sucedem perda e ganhos de peso - estão mesmo relacionadas com riscos cardíacos e de enfarte. Um resumo do estudo está disponível em http://newsroom.ucla.edu.
A investigadora principal, Traci Mann, nota que, para a maioria das pessoas que fizeram dietas, teria sido melhor para a sua saúde não terem feito nada. "O seu peso seria mais ou menos o mesmo e os seus corpos não teriam sofrido o desgaste de perder peso e depois tê-lo recuperado", cita a BBC on-line. Num dos estudos analisados, 50 por cento das pessoas que fizeram dietas pesavam mais 4,99 quilos do que inicialmente, cinco anos depois da dieta. O estudo não analisou tipos de dietas específicos. A solução a longo prazo é comer com moderação e praticar exercício regularmente.
Muitas pessoas que fazem dieta acabam por ganhar mais peso do que aquele que perderam, refere um estudo de investigadores da Universidade da Califórnia divulgado na edição de Abril da revista científica American Psychologist.Os investigadores explicam que quem envereda por regimes perde entre cinco e dez por cento do seu peso inicial durante os primeiros seis meses. Mas o artigo - que passa em revista 31 estudos de longo prazo sobre o tema - revela que, cinco anos após a dieta, dois terços das pessoas têm mais peso do que o que tinha perdido.
As chamadas dietas iô-iô - em que se sucedem perda e ganhos de peso - estão mesmo relacionadas com riscos cardíacos e de enfarte. Um resumo do estudo está disponível em http://newsroom.ucla.edu.
A investigadora principal, Traci Mann, nota que, para a maioria das pessoas que fizeram dietas, teria sido melhor para a sua saúde não terem feito nada. "O seu peso seria mais ou menos o mesmo e os seus corpos não teriam sofrido o desgaste de perder peso e depois tê-lo recuperado", cita a BBC on-line. Num dos estudos analisados, 50 por cento das pessoas que fizeram dietas pesavam mais 4,99 quilos do que inicialmente, cinco anos depois da dieta. O estudo não analisou tipos de dietas específicos. A solução a longo prazo é comer com moderação e praticar exercício regularmente.
terça-feira, abril 10, 2007
Aprendendo a ser pai
Tenho dois presentes de Deus em casa. O primeiro com quase três anos e a segunda com 4 meses. Neste tempo de grande aprendizado há uma grande lição que quero registar:
Ser pai é o exercício constante da compreensão.
PAZ !
Ser pai é o exercício constante da compreensão.
PAZ !
segunda-feira, abril 09, 2007
Hoje eu aprendi: Instalação
No contexto artístico, uma instalação é...
Um fazer artístico dos mais relevantes no panorama das artes no século XX e início do XXI. Embora já bastante discutida, conta ainda com frágil definição e com muitos pontos a serem pesquisados de forma incisiva.Como boa parte da produção artística contemporânea a Instalação não permite rotulação única, por seu princípio experimental. O conceito, a intenção do artista ao formular seu trabalho é em grande parte a essência da própria obra, na medida em que a instalação emerge no contexto da Arte Conceitual.
A instalação remete à escultura ou à arte objetou pelo uso do espaço tridimensional, mas deles se distingue bastante. Isto porque o corpo do espectador de uma escultura apreende suas possibilidades numa dinâmica sujeito/objeto/espaço/tempo sem penetrar no interior da área ocupada pela escultura. Exceções podem ser pensadas nas esculturas em grandes dimensões encontradas, sobretudo em espaços públicos. A escultura usa o espaço tridimensional, mas raramente oferece um espaço para ser habitado, numa relação de se estar dentro ou fora. Portanto, a instalação expande as questões da escultura. Não se trata somente de ocupar uma determinada área do espaço como as peças escultóricas, mas de se apropriar de uma arquitetura chamando a atenção para o lugar que é transformado. O grande cubo que envolve o corpo do visitante é manipulado para se tornar um espaço de experiências estéticas.
O conceito de instalação está ligado ao conceito de caixa ou cubo. Há quatro partes que fecham um espaço. É um lugar onde se entra com o corpo e que nunca poderá ser fruído na totalidade de suas relações espaciais e temporais de uma só vez. Dentro de uma caixa pode-se andar, retornar, mas sempre se faz uma montagem de momentos já vividos durante os percursos para que se construa na mente o todo da obra. É criado um todo pelas relações espaciais entre os objetos numa relação com o espaço arquitetônico, e o participante é obrigado a ver a si próprio como parte da situação criada. Ele está envolvido numa experiência perceptiva nova, de corpo inteiro.
As instalações se caracterizam por apresentar a sala como a quarta dimensão. Todas as situações trabalham o conceito de espaço como se integrando ao conceito do trabalho. Interessam os limites onde o corpo se movimenta.
No ambiente de instalações, é sempre exigida a participação direta do espectador na exploração do espaço da sala pelo deslocamento de seu corpo entre os dispositivos, numa espécie de "presença cênica".
Um fazer artístico dos mais relevantes no panorama das artes no século XX e início do XXI. Embora já bastante discutida, conta ainda com frágil definição e com muitos pontos a serem pesquisados de forma incisiva.Como boa parte da produção artística contemporânea a Instalação não permite rotulação única, por seu princípio experimental. O conceito, a intenção do artista ao formular seu trabalho é em grande parte a essência da própria obra, na medida em que a instalação emerge no contexto da Arte Conceitual.
A instalação remete à escultura ou à arte objetou pelo uso do espaço tridimensional, mas deles se distingue bastante. Isto porque o corpo do espectador de uma escultura apreende suas possibilidades numa dinâmica sujeito/objeto/espaço/tempo sem penetrar no interior da área ocupada pela escultura. Exceções podem ser pensadas nas esculturas em grandes dimensões encontradas, sobretudo em espaços públicos. A escultura usa o espaço tridimensional, mas raramente oferece um espaço para ser habitado, numa relação de se estar dentro ou fora. Portanto, a instalação expande as questões da escultura. Não se trata somente de ocupar uma determinada área do espaço como as peças escultóricas, mas de se apropriar de uma arquitetura chamando a atenção para o lugar que é transformado. O grande cubo que envolve o corpo do visitante é manipulado para se tornar um espaço de experiências estéticas.
O conceito de instalação está ligado ao conceito de caixa ou cubo. Há quatro partes que fecham um espaço. É um lugar onde se entra com o corpo e que nunca poderá ser fruído na totalidade de suas relações espaciais e temporais de uma só vez. Dentro de uma caixa pode-se andar, retornar, mas sempre se faz uma montagem de momentos já vividos durante os percursos para que se construa na mente o todo da obra. É criado um todo pelas relações espaciais entre os objetos numa relação com o espaço arquitetônico, e o participante é obrigado a ver a si próprio como parte da situação criada. Ele está envolvido numa experiência perceptiva nova, de corpo inteiro.
As instalações se caracterizam por apresentar a sala como a quarta dimensão. Todas as situações trabalham o conceito de espaço como se integrando ao conceito do trabalho. Interessam os limites onde o corpo se movimenta.
No ambiente de instalações, é sempre exigida a participação direta do espectador na exploração do espaço da sala pelo deslocamento de seu corpo entre os dispositivos, numa espécie de "presença cênica".
Book Cell, de Matej Krén
quarta-feira, abril 04, 2007
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